સાવરણી  [sãvaranī]  Land art


 

Title:   સાવરણી  [sãvaranī]   Triple Circle
Size: 6.40
Medium: Land Art
Year: 2020

The concept of my Land art work is based on an observation of the way the women of the humble classes sweep the floor with the broom without a handle. [સાવરણી  [sãvaranī]  is a broom without a handle.

Continue Reading

“O deserto como Bandeira da paz” શાંતિના ધ્વજ તરીકે રણ [Śāntinā dhvaja tarīkē raṇa]

Global Art Festival artistic residency, from December 26 to January 27, 2020.

Rann of Kutch District of Gujarat, India.

Título: “O deserto como Bandeira da paz” શાંતિના ધ્વજ તરીકે રણ
[Śāntinā dhvaja tarīkē raṇa]

Tamanho: 2mx 60cm

 

O deserto de sal de Kutch  é justo a  fronteira entre Índia e Paquistão,   os dois países se enfrentaram em três guerras pelo território da Caxemira em 1947, 1965, 1971, 1999 e 2001–2002. Fiz um trabalho de Land art para abordar o assunto.

Comprei um pano branco, no mercado local, levei também vergalhões de ferro, utilizados para fazer os acampamentos  e instalei  uma “bandeira da paz no deserto”.  Minha intenção era relacionar o próprio deserto de sal, como bandeira de paz entre a Índia e o Paquistão.

 

Título: રણ શાંતિ ધ્વજ (Raṇa śānti dhvaja) Tamanho: 2mx 60cm

I made an installation of Land art in the white desert – The White desert as a symbol of peace between India and Pakistan. ” Pakistan was created on the basis of religious hatred which still exists…. It’s all political… Culturally and socially India and Pakistan are same …even language… But the religious hatred keeps us apart….” Narendra Singh PANWAR (Rajubhai PANWAR) Title: રણ શાંતિ ધ્વજ (Raṇa śānti dhvaja) Size: 2mx 60cm

Continue Reading

Poesia na calçada

A cidade vista do alto, miniaturizada, é um texto urbano, uma imensa texturologia que se tem sob os olhos, como propõe Michel de Certeau, “um simulacro ‘teórico’ (ou seja, visual)” (CERTEAU, 2001:171).  Poesia na calçada é a primeira da série TEXTO URBANO.  Em 2007 vislumbrei a possibilidade de recortar a malha urbana em um fragmento, que isolado produziu uma imagem, reproduzi o fragmento da malha urbana de Florianópolis intercalado com uma frase poética de Rita De Cássia Alves: “Num canto, guardam os passos e aguardam todos os caminhos”

A poesia foi literalmente escrita em pedra portuguesa em uma calçada de 116 metros, na Rua Araci Vaz Callado, no Canto do Balneário do Estreito.

Maquete eletrônica Poesia na calçada

 

Rua Araci Vaz Callado, Balneário do Estreito – Florianópolis – SC- Brasil.

URL Google Earth

Rua Araci Vaz Callado, Balneário do Estreito – Florianópolis – SC- Brasil.

URL https://goo.gl/maps/JPcmDWc6aXB2

Continue Reading