GLOBAL ART FESTIVAL

GAF Residência artística estado de Gujarat na Índia

Dear Giovana Zimermann

We would like to convey our gratitude for your participation in the Global Art Festival, 2020. We invite you for a month from 26 Dec to 27 Jan 2020, filled with artistic collaboration, creativity, cultural events and tourism. We welcome you to India’s vibrant state, Gujarat.

[Gostaríamos de agradecer sua participação no Global Art Festival, 2020. Convidamos você por um mês, de 26 de dezembro a 27 de janeiro de 2020, repleto de colaboração artística, criatividade, eventos culturais e turismo. Sejam bem-vindos ao vibrante estado de Gujarat na Índia].

Toda fala da experiência artística é um pouco mítica. O fato é que todos os caminhos que me levaram a ser quem eu sou hoje, e me refiro ao ser humano que me tornei, aos valores que prezo, tem relação com a minha opção pela arte. Sou artista visual, estudiosa e apaixonada por diversas linguagens: Escultura, audiovisual, fotografia, mas desde 1999, dediquei-me especialmente aos projetos de arte pública. Em meu processo criativo, utilizo fontes das mais diversas: visuais, literárias, de design; e, de igual forma, exploro diversos conhecimentos, que considero necessários para executar cada trabalho: artes, arquitetura, paisagismo, metalurgia etc.  Provavelmente isso se dê ao fato de minha formação ser diversa também, pois cursei a escola de música e Belas Artes ( EMBAP– 1998), Especialização em arte Contemporânea (UDESC – 1999) e posteriormente realizei Mestrado em Arquitetura e Urbanismo e doutorado em Literatura, pela Universidade Federal de Santa Catarina. (UFSC, 2006 de 2015). Tal formação passou a me embasar para diversas novas propostas de Arte pública, considerando-a em uma perspectiva de sociabilidade e de humanização da paisagem. Os temas de minhas pesquisas acadêmicas foram: a “Arte Urbana” e “As cidades do Rio de Janeiro e Paris, segundo a ótica do cinema, que deu origem ao livro “Rio de Janeiro e Paris: A Juventude Apache do Cinema na Periferia”, da Editora Autografia, 2016. Também escrevi e dirigi os curtas-metragens: DA JANELA. Brasil, cor, 15 minutos, 2009 e BRANCURA. Brasil, cor, 15 minutos, 2016. Possuo obras de artes nos espaços públicos nas cidades: Florianópolis – Brasil, São José  – Brasil,  Santiago do Chile – Chile, Berazategui – Argentina, Chinacota – Colômbia; e nos  Museu do Brasil:  Museu de Escultura Casa João Turin em Curitiba – PR -. Museu de Arte de Santa Catarina – Florianópolis – SC.  Museu de Arte de Joinville – SC,  Museu de Arte Contemporânea de Mato Grosso do Sul –  e Museu de Arte do Rio Grande do Sul.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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A metáfora do esgrimista, 2011 TEXTO URBANO

Foto: GIL GUZZO

As poesias de Cruz e Sousa e de Charles Baudelaire foram relacionadas, respectivamente, em duas obras: a primeira intitulada: A metáfora do esgrimista (2011), localizada rua Ferreira Lima no Centro de Florianópolis; e a outra O Sol, 2016, Estreito. “Tropeçando em palavras como nas calçadas, topando imagens desde há   muito já sonhadas” (BAUDELAIRE, 1985, p. 319)

Foto: GIL GUZZO

O título da A metáfora do esgrimista, não apareceram na obra, somente embasa o processo criativo, simboliza o ato metafórico, de gravar poesias nas calçadas, anunciado por Baudelaire na poesia O Sol. Com a expressão o poeta desejava falar do duelo em que o artista se envolve, e ao mesmo tempo como artísticos os traços marciais.  A poesia Aspiração, que Cruz e Sousa fez para Julieta dos Santos, foi gravado com jato de areia, na calçada na rua Ferreira Lima, 199, Centro.  E parte dela, fundidos em duas placas de bronze (tampas de bueiros). “Enquanto tu fulgires nas alturas eu errarei nas densas espessuras da  terra sob a rigidez do asfalto”; Em outra extremidade da calçada, um facho de luz rompe o solo, circundado pela continuação da poesia, “… Embalde o teu clarão me enleva e calma”. (Cruz e Sousa)

Foto: GIL GUZZO

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SELFIE – Festival de Esculturas do Rio 

A 4ª edição do Festival de Esculturas do Rio realizada durante o mês de junho em quatro tradicionais instituições do Centro da Cidade: Casa França-BrasilMuseu Nacional de Belas ArtesCentro Cultural Correios e Paço Imperial. O evento buscou o intercâmbio entre 53 artistas, nacionais e internacionais, com diversas origens e linguagens, oferecendo um grande passeio por sensações visuais, táteis e sonoras.

The 4th edition of the Rio Sculpture Festival held during June in four traditional institutions of the City Center: Casa França-Brasil, National Museum of Fine Arts, Correios Cultural Center and Paço Imperial. The event sought the exchange between 53 national and international artists, with diverse backgrounds and languages, offering a great tour of visual, tactile and sound sensations.

Arte 1  – Matéria sobre o Festival de Esculturas do Rio.
A instalação SELFIE, é inspirada no alfabeto braille, e os pontos são simulados pelos espelhos redondos (ready-made), com a finalidade de pensar sobre o fenômeno cultural contemporâneo, que expõe assim um desejo humano de se sentir notado, apreciado e, finalmente, reconhecido. Mas o uso obsessivo de SELFIES divulgadas nas redes sociais, tem sido associado aos sintomas comuns aos transtornos mentais, estes incluem solidão, baixa auto-estima, narcisismo e egocentrismo.

The SELFIE installation is inspired by the Braille alphabet, and the points are simulated by the ready-made mirrors, in order to think about the contemporary cultural phenomenon, which exposes a human desire to feel noticed, appreciated and finally, recognized. But the obsessive use of SELFIES disclosed in social media has been associated with the symptoms common to mental disorders, these include loneliness, low self-esteem, narcissism, and egocentrism.

SELFIE स्थापना ब्रेल वर्णमाला से प्रेरित है, और अंक को तैयार किए गए दर्पणों द्वारा सिम्युलेटेड किया गया है, ताकि समकालीन सांस्कृतिक घटना के बारे में सोचा जा सके, जो कि महसूस की गई, सराहना और अंत में, महसूस करने की मानवीय इच्छा को उजागर करता है। लेकिन सोशल मीडिया में खुलासा SELFIES का जुनूनी उपयोग मानसिक विकारों के लिए सामान्य लक्षणों से जुड़ा हुआ है, इनमें अकेलापन, कम आत्मसम्मान, संकीर्णता और अहंकारवाद शामिल हैं।
Para a psicanálise self é descrito como instância psíquica fundamental que contém os elementos que compõem a personalidade, mas não contém o núcleo da existência genuína do indivíduo. É também usado em palavras compostas que transmitem uma ação feita por si mesmo, no caso a SELFIE vem do substantivo SELF.
For psychoanalysis, self is described as a fundamental psychic instance that contains the elements that make up the personality but does not contain the core of the genuine existence of the individual. It is also used in compound words that convey an action made by itself, in which case SELFIE comes from the noun SELF.
मनोविश्लेषण के लिए, आत्म को एक मौलिक मानसिक उदाहरण के रूप में वर्णित किया गया है जिसमें ऐसे तत्व शामिल हैं जो व्यक्तित्व बनाते हैं लेकिन इसमें व्यक्ति के वास्तविक अस्तित्व का मूल नहीं होता है। इसका उपयोग उन यौगिक शब्दों में भी किया जाता है जो स्वयं द्वारा की गई कार्रवाई को व्यक्त करते हैं, जिसमें SELFIE संज्ञा SELF से आता है।
A instalação SELFIE é composta por um texto explicativo
impresso  em braile, permitindo, assim, a inclusão
das pessoas com deficiência visual.
Centro Cultural Correios
Rua Visconde de Itaboraí, 20
De 21 de junho a 04 de agosto de 2019
      Imagens: Acervo da autora.
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SER ARTISTA – Exposição “Femminlle”

“agoridade” [Jetztzeit] o “tempo do agora”

De 21 de março à 03 de maio de 2019.

Galeria do Mercado Municipal de Florianópolis 

 

“A história é objeto de uma construção cujo lugar não é o tempo homogêneo e vazio, mas um tempo saturado de ‘agoras’”. (…) ” O “agora”, que como modelo do messiânico abrevia num resumo incomensurável a história de toda a humanidade, coincide rigorosamente com o lugar ocupado no universo pela história humana”.  Walter Bejamin

 

Agoridade

 

 

 

 

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“Frequentar os incorporais: entre o movimento e o silêncio”

 Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) / Centro Integrado de Cultura (CIC)
Visitação: 27 de fevereiro  a  26 de maio de 2019.

“Nosso enfoque não foi apenas nas linguagens, mas sim no mapeamento de obras em que o humano se faz como marca, ora como campo observatório do outro, em suas subjetividades, ora como corpo performativo do próprio artista”,  adiantam os curadores.

Com curadoria de Franzoi e Juliana Crispe, a mostra “Frequentar os incorporais: entre o movimento e o silêncio”,  faz um recorte entre os anos de 1980 a 2018, destacando destes anos a produção de fotografia e vídeo como linguagens que ganham campo no acervo do Museu de Arte de Santa Catarina (MASC), bem como demarcam suas presenças na produção artística nacional.

 

O LUGAR DO OUTRO

FOTOGRAFIAS DA EXPOSIÇÃO

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Festival de Esculturas Itinerantes – Florianópolis

O Centro Integrado de Cultura (CIC) recebe a partir do dia 15 de fevereiro o Festival de Esculturas Itinerantes. Com a participação de 26 artistas de diferentes Estados do Brasil e internacionais, a mostra foi criada a partir dos resultados do Festival de Esculturas do Rio de Janeiro, que terá sua quarta edição em abril de 2019 na capital fluminense, ocupando, simultaneamente, diferentes museus, centros culturais e praças da Cidade. A exposição fica aberta até 10 de março, com entrada gratuita, no Espaço Lindolf Bell.

O Festival Itinerante existe desde julho de 2017 e já passou pelo Museu Nacional da República, em Brasília; pela Vila Cultural Cora Coralina, em Goiânia; Museu de Arte Contemporânea de Mato Grosso do Sul; Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul; e Instituto Internacional Juarez Machado, em Joinville (SC). Com a curadoria e organização do produtor de artes visuais carioca Paulo
Branquinho, a mostra apresenta esculturas de diferentes técnicas, materiais e estilos. O visitante passeia pela diversidade.

Entre os artistas participantes estão os cariocas Gonçalo Ivo, Raul Mourão, Marcos Cardoso, Robson Macedo, Gianguido Bonfanti e Cris Cabus; o paulista Ângelo Augusto Milani; o mineiro Jorge dos Anjos; a chilena Lorena Olivares; o italiano Renato Brunello; e o dinamarquês Jesper Neergaard. De Santa Catarina, o Festival terá trabalhos de Giovana Zimermann, Juarez Machado e Pita Camargo.

Giovana Zimermann “agoridade” [Jetztzeit] o “tempo do agora”

“A história é objeto de uma construção cujo lugar não é o tempo homogêneo e vazio, mas um tempo saturado de ‘agoras’”. (…) ” O “agora”, que como modelo do messiânico abrevia num resumo incomensurável a história de toda a humanidade, coincide rigorosamente com o lugar ocupado no universo pela história humana”.  Walter Bejamin

 

De 15 de fevereiro até 10 de março de 2019.

Espaço Lindolf Bell – Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600

Florianópolis – SC – Brasil

Fotografias do Festival de Esculturas

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PARA ESCUTAR A CIDADE, 2017

A obra de Arte Pública intitulada “Para escutar a cidade”, está localizado no balneário do Estreito, bairro continental da cidade de Florianópolis. Trata-se de uma escultura, executada em aço polido que espelha um texto gravado na pedra, cuja textura se assemelha a uma peça arqueológica, ornamentada pela repetição da frase-título para escutar a cidade, em diversos idiomas, entre os quais: árabe, francês, chinês, italiano, javanês, tailandês, inglês, vietnamita, persa, português, macedônio e, até, uma língua artificial, o esperanto. A própria escultura porta uma luminária em formato de diamante, aludida à preciosidade ditada pela cidade.

TO LISTEN TO THE CITY

The Public Art work entitled “To listen to the city” is located in the Estreito resort, a continental district of Florianópolis. It is a sculpture made of polished steel that mirrors a text engraved in stone, whose texture resembles an archaeological piece, ornamented by the repetition of the title phrase to listen to the city, in several languages, including: Arabic, French, Chinese, Italian, Javanese, Thai, English, Vietnamese, Persian, Portuguese, Macedonian and even an artificial language, Esperanto. The sculpture itself carries a diamond-shaped lamp, alluded to the preciousness dictated by the city.

शहर में आने के लिए

“शहर को सुनने के लिए” लोक कला का काम, एस्ट्रीटो रिसॉर्ट में स्थित है, जो फ्लोरिअनपोलिस का एक महाद्वीपीय जिला है। यह पॉलिश स्टील से बनी एक मूर्तिकला है, जो पत्थर में उकेरे गए एक पाठ को चित्रित करती है, जिसकी बनावट एक पुरातात्विक टुकड़ा से मिलती-जुलती है, जो शहर को सुनने के लिए शीर्षक वाक्यांश के दोहराव से अलंकृत है, जिसमें अरबी, फ्रेंच, चीनी, इतालवी शामिल हैं: , जावानीस, थाई, अंग्रेजी, वियतनामी, फारसी, पुर्तगाली, मैसेडोनियन और यहां तक कि एक कृत्रिम भाषा, एस्पेरांतो। मूर्तिकला में हीरे के आकार का दीपक होता है, जो शहर द्वारा तय की गई बेशकीमती चीजों से जुड़ा होता है।

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Nela também há uma placa com uma citação do livro “As Cidades Invisíveis” de Ítalo Calvino,

“As cidades também acreditam ser obra do espírito ou do acaso, mas nem um nem outro bastam para sustentar as suas muralhas. De uma cidade não aproveitamos as suas sete ou setenta maravilhas, mas a resposta que dá às nossas perguntas”, Italo Calvino, As Cidades Invisíveis” (1972).

‘Cities also believe they are the work of the mind or of chance, but neither the one nor the other suffices to hold up their walls. You take delight not in a city seven or seventy wonders, but in the answer it gives a question of yours’. Italo Calvino, “Invisible Cities” (1972)

शहरों का यह भी मानना है कि वे मन के काम या संयोग के हैं, लेकिन न तो कोई और न ही अपनी दीवारों को धारण करने के लिए पर्याप्त है। आप सात या सत्तर अजूबों वाले शहर में खुशी नहीं मनाते हैं, लेकिन जवाब में यह आपका एक सवाल है। ‘ इटालो कैल्विनो, “इनविज़िबल सिटीज़” (1972)

“Para escutar a cidade”, 2017, foi o meu último projeto, aprovado pela Lei Complementar nº 482/2014, Florianópolis – SC – Brasil. Leia mais em: http://emetropolis.net/

installation photographs

Arteforadomuseu

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“A CIDADE COMO CASTELO DE CARTAS”, 2018

 

“De uma cidade não aproveitamos as suas sete ou setenta maravilhas, mas a resposta que dá às nossas perguntas” (Ítalo Calvino, 1972).

Ítalo Calvino, em sua obra As cidades Invisíveis (1972), lembra que uma cidade é como um sonho, mas que os sonhos escondem desejos e medos, porém, mesmo assim, o escritor reitera a necessidade de se escutar a cidade.

“A cidade como castelo de cartas” é uma obra composta pela delicada justaposição de quatro placas metálicas (620×800), com uma textura composta pela frase “para escutar a cidade”, gravadas em diversos idiomas, entre os quais: árabe, espanhol, francês, chinês, italiano, javanês, tailandês, vietnamita, persa, português, macedônio e, até, uma língua artificial, o esperanto. Trata-se de uma continuidade da obra de Arte Pública intitulada   “PARA ESCUTAR A CIDADE”,  que está instalada no edifício CEU, localizado no balneário do Estreito, bairro continental da cidade de Florianópolis.

Ao pensar essa proposta artística, lanço mão da metáfora do “castelo de cartas”, para falar da fragilidade da cidade contemporânea. Segundo relatórios da UNESCO (2016), o crescimento econômico e a criação de riquezas reduziram as taxas globais de pobreza, mas a vulnerabilidade, e a desigualdade ainda persistem, gerando exclusão e por consequência a violência. O resultado da desigualdade socioeconômica, aparecem nas formas espaciais das cidades, exemplificados pelos “microestados”, expressão cunhada por David Harvey (2008), para falar dos condomínios fortificados,  ou  “ilhas hostis”, conforme denomina Jane Jacobs, autora de “”Morte e Vida de Grandes Cidades (The Death and Life of Great American Cities, 1961), uma obra que resume a visão do novo urbanismo:  “Quando duas ou mais dessas ilhas hostis são justapostas, denomina-se o resultado “bairro equilibrado”.(JACOBS, 1961, p.15)

Mas até quando se equilibrará o castelo de cartas?

Festival de Esculturas do Rio e Itinerantes

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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VIOLÊNCIA DE GÊNERO É TEMA DA SEMANA DE COMUNICAÇÃO

A apresentação dos curtas Da Janela (2009) e Brancura (2016) reforçam a importância de falar sobre o assunto através da arte e da comunicação em geral

Por Mateus Lima

Carla Tôzo

A oficina organizada pelo professor Luiz Fernando Lopes Tabet teve como convidada a professora Giovana Aparecida Zimermann, graduada em Licenciatura em Desenho na Escola de Música e Belas Artes do Paraná (EMBAP), com especialização em Linguagem Plástica Contemporânea pela UDESC e doutorado em Literatura pela Universidade Federal do Estado de Santa Catarina, UFSC.

A professora falou sobre o seu trabalho como roteirista e diretora na trilogia ficcional Os três tempos, em que discute a violência contra a mulher inspirada pelos estudos de Jacques Lacan, O instante de ver O tempo de compreender e o Momento de concluir, além de exibir os filmes Da Janela e Brancura. “Eu acho que nós vivemos em um momento político fundamental para que o audiovisual se posicione, em todos os âmbitos, seja no Rádio, Tv ou trabalho de arte, porque são debates que estão relacionados com o tempo crítico que vivemos, o tempo político”, disse.

Foto: Mateus Lima

Giovana enfatizou a importância do acesso a essas profissões para pensar questões sobre o passado e construir um futuro diferente. “Se a gente não conhece a história, a história nos atropela. E acho que uma parcela muito grande da sociedade, simplesmente, passou pela história, talvez, muito confortável para se preocupar e ter empatia com outro, e para valorizar todo o avanço social que a gente teve em várias questões da minoria.”

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