Coleção “Linhas, cordas ou cordões umbilicais”

Uma escultura, que já nasceu para para fazer parte de uma instalação, que foi realizada em 1999 com título Linhas cordas ou cordões umbilicais. 

“Giovana Zimermann, escultora paranaense, muda-se para Florianópolis já com um percurso definido à linguagem escultórica, a temática do dualismo vida/morte, que é expressa pela leveza da instalação que ela mostra no Museu da Imagem e do Som.
Um tênue e imponderável fio vital separa a contingência da morte, implícita na vida. Giovana remete ao expectador uma visão que vincula sua experiência estética à questão existencial do Ser. Estar no mundo diante das possibilidades de perceber a luz e /ou as trevas mas a escultora decide-se pela primeira opção através de elementos simbólicos, que são “Linhas, cordas, fragmentos de uma ligação que se torna irreversível.
A questão da condição humana encontra nas esculturas de Giovana, um símbolo de angústia, leveza e tenso movimento”.
Florianópolis, julho de 1999
Osmar Pisani
Poeta e crítico de arte.

Retomo essa escultura justamente em um momento tão delicado de pandemia, não por acaso porque a obra reflete o imponderável fio vital, cordão umbilical da vida, joia preciosa…

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